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Hospital Dom Malan Implanta Projeto de Crochê para Mães de Pacientes da UTI Pediátrica

Hospital Dom Malan lança projeto de crochê, trazendo conforto e apoio emocional às mães de pacientes na UTI Pediátrica.
Hospital Dom Malan lança projeto de crochê, trazendo conforto e apoio emocional às mães de pacientes na UTI Pediátrica.

Hospital Dom Malan Implanta Projeto de Crochê para Mães de Pacientes da UTI Pediátrica

Hospital Dom Malan lança projeto de crochê, trazendo conforto e apoio emocional às mães de pacientes na UTI Pediátrica.
Hospital Dom Malan lança projeto de crochê, trazendo conforto e apoio emocional às mães de pacientes na UTI Pediátrica.

Todas as terças-feiras, as mães acompanhantes dos pacientes da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital Dom Malan, localizado em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, têm a oportunidade de participar de uma atividade diferenciada.

O projeto “Crochetando Amor”, desenvolvido pelo Serviço Social do HDM Ismep, oferece um momento de alívio do estresse e descontração para essas mães. “Devido ao longo período de internamento das crianças na UTI, sentimos a necessidade de proporcionar um espaço de relaxamento e alívio emocional para as mães. Assim, em colaboração com a coordenação da UTI, idealizamos o projeto ‘Crochetando Amor’, que conta com duas professoras de crochê e todo o material fornecido por doações”, explicou a assistente social Lidione Brito Souto.

Uma das professoras voluntárias é Maria de Lurdes Gomes, de 64 anos. “Moro sozinha e, quando estou aqui, esqueço dos problemas diários. Dedicar meu tempo a essas mães também é uma terapia para mim”, afirmou.

Leidiane Lima, dona de casa de 38 anos, é mãe de Cecília, uma menina de um ano e dois meses que está internada há um ano na UTI do HDM Ismep. “É estressante passar tanto tempo em um ambiente hospitalar. O crochê nos distrai e nos tira um pouco dessa rotina. Estou aprendendo e vou fazer uma tiara linda para minha filha”, compartilhou.

Marileide Diniz, trabalhadora rural de 29 anos, tem Ester, de 8 meses, internada na UTI e se destaca como uma aluna dedicada. “Já sabia fazer um pouco de crochê, mas não tecia muita coisa. Agora estou aprendendo mais e pretendo fazer peças lindas”, relatou entusiasmada.

Lidione Brito Souto destacou os benefícios do projeto: “Já notamos resultados positivos. As mães já estão produzindo toquinhas, e o mais importante é o cuidado emocional que elas estão recebendo.”

Sobre o Autor

Gabriela Alves
Gabriela Alves

Minha paixão por crochê começou há mais de uma década, e desde então, tenho dedicado minha criatividade e habilidades ao universo único do amigurumi. Cada criação é mais do que uma simples peça de crochê; é uma expressão de arte e amor.